Friday, June 17, 2005

I had a dream - 7 Jan 05
Economia portuguesa assim não vence

Ø Um empreendedor é um sonhador.
Ø A economia de um país é um somatório de sucessos e insucessos.
Ø Nos EUA nos insucessos, se o sonho tiver uma razão de ser, este pode ser comprado a desconto em 3 meses, mas continua a dar emprego e a dar a mais valia à sociedade.
Ø Em Portugal a luta é inglória, com processos que se arrastam em tribunais, causando falências, desemprego, perda de valor e de entusiasmo desse sonho – tudo é contra
Ø Mas quem acredita (os empreendedores) não podem desistir, se não acontece o mesmo à economia (que é o somatório de situações semelhantes) – mais desemprego, mais deficit, mais perda de riqueza.
Ø Eu herdei um problema, mas lutei durante anos, porque acredito neste sonho – a grande engenharia portuguesa presente na área internacional – e fálo-ia mais uma vez. E todos na empresa aceitaram esse desafio. Tentei um acordo (tento ainda) de sobrevivência de uma empresa que foi o ex-libris da Engenharia nacional, onde passaram muitos dos quadros superiores do país. Esta sociedade pode, talvez noutros moldes, continuar a sê-lo e a formar quadros na grande engenharia.
Ø Quando se chega à insolvência, tem que se negociar a própria empresa a desconto para ela sobreviver. Em Portugal arrastam-se os acontecimentos anos a fio, aprodrecendo o sonho e a vida do empresário.
Ø Para alimentar o buraco (tal como os sucessivos governos com o excesso do deficit do orçamento de Estado), pois, infelizmente, a Profabril é um espelho da nação, vendemos empresas e outros activos, endividámo-nos para continuar a alimentar a sociedade.
Ø Há empresas noutros países que depois de falências voltam a funcionar, se houver no sonho um lugar na sociedade.
Ø Se todas as sociedades que entrarem em dificuldades fecharem, o país fecha, pois as sociedades estão inter-ligadas no tecido empresarial nacional.

Labels: